Alguns dos amigos distantes que me ofertaram delírios realistas. Presenteadores de alegrias, desconfortos e viagens magníficas. Seguimos.
Brito, Antonio Carlos de (Vulgo Cacaso). Lero-Lero. 1ª edição. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
Cunha, Euclides da. Os Sertões. Texto Integral. São Paulo: Três livros e Fascículos, 1984.
Cervantes, Miguel de. Don Quijote de la Mancha. Presentacion Mario Vargas Llosa, Francisco Ayala e Martín de Riquer. Nota al texto: Francisco Rico. Real Academia Espanhola-Alfaguara, Impresso no Brasil- São Paulo. 2004.
Freire, Roberto. O Coiote. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
HESSE, Hermann. Demian. Tradução e Prefácio de Ivo Barroso. 40ª edc. Rio de Janeiro: Record, 2009.
Sinclair diz – “Antes me havia perguntado muitas vezes porque eram tão poucos os homens que conseguiam viver por um ideal. Agora percebia que todos os homens eram capazes de morrer por um ideal. Mas não por um ideal seu, livremente escolhido, mas por um ideal comum e transmitido.” (p. 184)
Macedo, Joaquim José de. A Moreninha. São Paulo: Ática, 1983.
Neruda, Pablo. Ainda. 7ª edc. Tradução Olga Savary. Rio de Janeiro: José Olimpio, 2002.
Oliveira Neto, Godofredo de. Pedaço de Santo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
Oliveira Neto, Godofredo de. Marcelino. Rio de Janeiro: Imago, 2008.
Rosa, João Guimarães Rosa. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
Scliar, Moacyr. O Exército de um homem só. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1997.
Eu achava que “Dum vinum intrat, exit sapientia”. Mas seu blog tá muito interessante, assim como você, então tenho que concordar… Só uma provocação de um coiote de outros tempos.